(ENEM PPL- 2014) A introduo da organizao cientfica taylorista do trabalho e sua fuso com o fordismo acabaram por representar a forma mais avanada da racionalizao capitalista do processo de trabalho ao longo de vrias dcadas do sculo XX. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo: Boitempo, 2009 (adaptado). O objetivo desse modelo de organizao do trabalho o alcance da eficincia mxima no processo produtivo industrial que, para tanto,
(ENEM PPL- 2014) Nas ltimas dcadas, tem se observado um incremento no comrcio entre o Brasil e a China. A comparao entre os grficos demonstra a
(ENEM PPL- 2014) A variao do nmero de imigrantes internacionais no Brasil, verificada pela anlise do grfico, resultado direto da
(ENEM PPL- 2014) As trajetrias de participao das regies Sudeste e Nordeste, apresentadas no mapa, esto, respectivamente, associadas ao()
(ENEM PPL - 2014) Os movimentos sociais do sculo XXI, aes coletivas deliberadas que visam transformao de valores e instituies da sociedade, manifestam-se na e pela internet. O mesmo pode ser dito do movimento ambiental, o movimento das mulheres, vrios movimentos pelos direitos humanos, movimentos de identidade tnica, movimentos religiosos, movimentos nacionalistas e dos defensores/proponentes de uma lista infindvel de projetos culturais e causas polticas. CASTELLS, M. A galxia da internet: reflexes sobre a internet, os negcios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. De acordo com o texto, a populao engajada em processos polticos pode utilizar a rede mundial de computadores como recurso para mobilizao, pois a internet caracteriza-se por
(ENEM PPL - 2014) O enclave supe a presena de muros sociais internos que separam e distanciam populaes e grupos de um mesmo lugar. Tais muros revelam as grandes contradies e discrepncias presentes nas cidades brasileiras. aqui que o territrio merece ser considerado um novo elemento nas polticas pblicas, enquanto um sujeito catalisador de potncias no processo de refundao do social. KOGA, D. Medidas de cidades: entre territrios de vida e territrios vividos. So Paulo: Cortez, 2003. No contexto atual das mltiplas territorializaes, apontadas no fragmento, a formao de enclaves fortificados no espao urbano resultado da
(ENEM PPL - 2014) A principal forma de relao entre o homem e a natureza, ou melhor, entre o homem e o meio, dada pela tcnica um conjunto de meios instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida, produz e, ao mesmo tempo, cria espao. SANTOS, M. A natureza do espao. So Paulo: Edusp, 2002 (adaptado). A relao estabelecida no texto, associada a uma profunda degradao ambiental, verificada na
(ENEM PPL- 2014) De modo geral, os logradouros de Fortaleza, at meados do sculo XIX, eram conhecidos por designaes surgidas da tradio ou de funes e edificaes que lhes caracterizavam. Assim, chamava-se Travessa da Municipalidade (atual Guilherme Rocha) por ladear o prdio da Intendncia Municipal; S. Bernardo (hoje Pedro Pereira) por conta de igreja homnima; Rua do Cajueiro (atual Pedro Borges) por abrigar uma das mais antigas e populares rvores da capital. J a Praa Jos de Alencar, na dcada de 1850, era popularmente designada por Praa do Patrocnio, pois em seu lado norte se encontrava uma igreja homnima. SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Cear; Secult-CE, 2001 (adaptado). Os atos de nomeao dos logradouros, analisados de uma perspectiva histrica, constituem
(ENEM PPL - 2014) Na primeira dcada do sculo XX, reformar a cidade do Rio de Janeiro passou a ser o sinal mais evidente da modernizao que se desejava promover no Brasil. O ponto culminante do esforo de modernizao se deu na gesto do prefeito Pereira Passos, entre 1902 e 1906. O Rio civilizava-se era frase clebre poca e condensava o esforo para iluminar as vielas escuras e esburacadas, controlar as epidemias, destruir os cortios e remover as camadas populares do centro da cidade. OLIVEIRA, L. L. Sinais de modernidade na Era Vargas: vida literria, cinema e rdio. In: FERREIRA, J.; DELGADO, L. A. (Org.). O tempo do nacional-estatismo: do incio ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2007. O processo de modernizao mencionado no texto trazia um paradoxo que se expressava no(a)
(ENEM PPL - 2014) Canto dos lavradores de Gois Tem fazenda e fazenda Que grande perfeitamente Sobe serra desce serra Salta muita gua corrente Sem lavoura e sem ningum O dono mora ausente. L s tem caambeiro Tira onda de valente Isso que grande barreira Que est em nossa frente Tem muita gente sem terra Tem muita terra sem gente. MARTINS, J. S. Cativeiro da terra. So Paulo: Cincias Humanas, 1979. No canto registrado pela cultura popular, a caracterstica do mundo rural brasileiro no sculo XX destacada a
(ENEM PPL - 2014) O uso intenso das guas subterrneas sem planejamento tem causado srios prejuzos sociedade, ao usurio e ao meio ambiente. Em vrias partes do mundo, percebe-se que a explorao de forma incorreta tem levado a perdas do prprio aqufero. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. So Paulo: Cia. Editora Nacional, 2009 (adaptado). No texto, apontam-se dificuldades associadas ao uso de um importante recurso natural. Um problema derivado de sua utilizao e uma respectiva causa para sua ocorrncia so:
(ENEM PPL - 2014) Comparando o escoamento natural das guas de chuva com o escoamento em reas urbanas, nota-se que a urbanizao promove maior
(ENEM PPL - 2014) Uma cidade que reduz emisses, eletrifica com energia solar seus estdios, mas deixa bairros sem saneamento bsico, sem assistncia mdica e sem escola de qualidade nunca ser sustentvel. A mudana do regime de chuvas, que j ocorre por causa da mudana climtica, faz com que inundaes em reas com esgoto e lixes a cu aberto propaguem doenas das quais o sistema de sade no cuidar apropriadamente. ABRANCHES, S. A sustentabilidade humana e ecolgica. Disponvel em: www.ecopolitica. com.br. Acesso em: 30 jul. 2012 (adaptado). Problematizando a noo de sustentabilidade, o argumento apresentado no texto sugere que o(a)
(ENEM PPL - 2014) Os desequilbrios que se registram nas encostas ocorrem, na maioria das vezes, em funo da participao do clima e de alguns aspectos das caractersticas das encostas que incluem a topografia, geologia, grau de intemperismo, solo e tipo de ocupao. CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Degradao ambiental. In: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (Org.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. Os desequilbrios resultantes da atuao humana junto s vertentes ngremes do relevo so fortemente ligados ao()
(ENEM PPL - 2014) A distribuio espacial de madeira para papel e celulose no Brasil possui uma estratgia logstica que resulta na